domingo, 18 de outubro de 2015

Projeto 50 telhados

O Projeto 50 Telhados foi lançado com o intuito de divulgar a geração distribuída a partir da fonte fotovoltaica. Coordenado pelo Instituto Ideal - http://institutoideal.org/, o projeto é executado localmente por empresas instaladoras que, até 31 de dezembro de 2015, devem alcançar a meta de instalar 50 telhados fotovoltaicos de 2 kWp (ou 100 kWp de potência total instalada).
Com isso, a geração anual estimada ficaria em torno de 130 MWh em cada cidade. O objetivo do Instituto Ideal, quando o projeto foi lançado, em dezembro de 2013, era implementar o projeto em pelo menos 20 cidades brasileiras durante o ano de 2014. No final de 2014, o projeto somava 32 cidades. Essas cidades se tornaram referência nacional na utilização de energia oriunda do sol, matéria-prima livre e inesgotável.
Com tal ação, entre os anos 2014 e 2015 o Brasil terá instalado o equivalente ao projeto alemão “1000 telhados”, responsável por impulsionar a energia solar fotovoltaica na Alemanha. Contudo, no caso brasileiro, isso seria alcançado sem qualquer tipo de incentivos nas tarifas de energia elétrica vigentes. Qualquer empresa de engenharia e de instalação de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica pode participar do projeto como empresa executora, desde que seja previamente aprovada pelo Instituto Ideal com base nos critérios de adesão estabelecidos.
COMO FAÇO PARA LEVAR O PROJETO PARA MINHA CIDADE?
A partir de dezembro de 2014 foram aceitas adesões de novas empresas executoras somente até março de 2015. Para ser admitida no projeto, a empresa precisava comprovar ter instalado na cidade para a qual solicita a entrada, no mínimo, 50% da meta total estipulada (25 sistemas fotovoltaicos conectados à rede ou 50 kWp de potência total instalada). A medida visava garantir que a meta do projeto fosse alcançada no fim de 2015. Acesse o Regulamento do Projeto 50 Telhados, clicando aqui e obtenha maiores informações.

Energia Incentivada


É toda energia gerada a partir de fontes solar, eólica, biomassa e co-geração qualificada, cuja potência injetada na rede seja menor ou igual a 30 MW ou a partir de pequenas centrais hidrelétricas - PCH e empreendimentos hidroelétricos com potência igual ou inferior a 1 MW (CGH).
O termo Energia Incentivada (EI), faz referência aos descontos nas Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), com valores de 50% ou 100%, conforme estipulado pela ANEEL. A comercialização de EI envolve os Agentes de Geração, Consumidores Livres Especiais, Comercializadoras e Autoprodutores.
A Resolução Normativa nº 247/06 estabelece as regras para a comercialização de energia elétrica entre empreendimentos de geração que utilizem fontes primárias incentivadas e unidade ou conjunto de unidades consumidoras, cuja carga seja maior ou igual a 0,5 MW, no âmbito do Sistema Interligado Nacional – SIN.


Características Principais

  • Proveniente principalmente da geração de Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH’s, usinas termelétricas à biomassa (bagaço de cana, resíduos de madeira, gás de aterro sanitário), usinas eólicas e usinas solar-fotovoltaica com até 30 MW de capacidade injetada no sistema elétrico;
  • Pode ser utilizada por Consumidores Livres e por Consumidores Especiais (aqueles com demanda igual ou superior a 0,5 MW);
  • Maior preço em relação à Energia Convencional, porém, garante ao menos 50% de desconto na tarifa de fio (TUSD);
  • Normalmente mais atrativa para consumidores da classe de tensão A4 (23 kV/13,8 kV);
  • Grande força no que se refere a sustentabilidade.

Fontes de Geração de Energia Incentivada

  • Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCH com potência instalada entre 1 MW e 30 MW;
  • Empreendimentos hidroelétricos com potência instalada de 1 MW (CGH);
  • Empreendimentos de fonte solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada com potência injetada na linha de distribuição e/ou transmissão de até 30 MW.









terça-feira, 25 de março de 2014

Mini e Micro-geração?

MINI E MICRO GERAÇÃO

A regulamentação do tema publicada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)  engloba a Resolução nº 482/2012 de 17 de abril de 2012,  e a Seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST e determina  as condições técnicas e comerciais para a conexão de micro e minigerações distribuídas ao sistema de distribuição de energia elétrica que as distribuidoras e seus clientes passam a estar submetidos a partir de 15 de dezembro de 2012. 

  1. Microgeração distribuída:  Central  geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100kW.
  2. Minigeração distribuída: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 100 kW e menor ou igual a 1MW.

Quem pode solicitar?
  1. Clientes de Média e Baixa Tensão ( Indústria, Comércio e Residência)
  2. Monofásicos, Bifásicos e Trifásicos
Quais as fontes que o cliente pode utilizar para  gerar energia?
  1. Energia Hidráulica 
  2. Energia Solar
  3. Energia Eólica 
  4. Biomassa
  5. Cogeração qualificada ( deve estar regularizado perante a ANEEL, conforme regulamento específico).

 A resolução da ANEEL do dia 14/08/2012 que regulamenta sistemas de medição eletrônica de energia elétrica de unidades consumidoras do Grupo B (residencial, rural e demais classes, exceto baixa renda e iluminação pública) no Diário Oficial da União.

   Os medidores eletrônicos – também chamados de medidores inteligentes –, proporcionarão uma série de benefícios para os consumidores de energia, como a criação das condições para difundir a microgeração distribuída, ou seja, a possibilidade de que consumidores também atuem como pequenos geradores de fontes alternativas de energia.



sexta-feira, 21 de março de 2014

Casa sustentável em SP - Brasil

Casa sustentável em SP produz toda a energia que consome.

Noticia publicada no site http://ciclovivo.com.br em 11 de Março de 2014


A Casa_63, localizada em São José dos Campos, interior de São Paulo, será a primeira da região do Vale do Paraíba a gerar energia solar num sistema integrado à rede concessionária.



Idealizado pelo escritório Civitas do engenheiro civil Daniel Secches, o projeto possui sete painéis solares fotovoltaicos da empresa Solar Energy, que geram cerca de 200 kwh/mês, suficiente para o consumo de uma família de quatro pessoas.
A residência teve o medidor de energia trocado pela EDP Bandeirante para um modelo bidirecional. A partir de então, passa a ser contabilizado o quanto a residência produz de energia solar e o quanto ela consome da concessionária, devendo, dessa forma, zerar a conta de energia do imóvel.

Outro exemplo  no Rio de Janeiro
Por duas placas solares no telhado, o casal que vive no Rio de Janeiro pagou R$ 6,5 mil, incluindo instalação. Graças ao sol será possível ligar televisão, geladeira e as muitas luzes da sala. “Em sete ou oito anos, a gente acredita que se paga. A vida útil das placas é de 25 anos. Então a gente ainda tem esse excedente todo de tempo pra até no futuro estar investindo em mais placas e contribuindo com geração de energia para a rede da Light e barateando ainda mais a nossa conta de luz”, diz Diana Frajtag, dona da casa.


Um modelo mais robusto em Brasília
O proprietário de outra casa em Brasília foi mais longe. Investiu mais de R$ 100 mil em uma micro-usina solar. São 40 placas fotovoltaicas, o suficiente para abastecer cinco residências típicas de classe média no Brasil. “Se o sol é forte, você consegue produzir mais energia do que você consome. Essa energia vai para o sistema de distribuição. Mais tarde, especialmente de noite quando não tem produção de energia, aí passa a receber a energia. É um sistema de crédito e débito. Você produziu mais, gera um crédito. Você consumiu, consome esse crédito. Só por conta desse mecanismo que a legislação federal possibilitou é que eu me animei a comprar e instalar todo esse sistema aqui em casa”, explica Luis Alberto Bettiol.

Pelas contas da ANEEL, existem hoje 39 micro-geradores de energia (verifique sobre o tema no próximo post) oficialmente registrados. Vinte projetos solares, dezoito projetos eólicos e um de biomassa. Outros 100 projetos estão em fase de implantação.
“Nossa expectativa é que nos próximos cinco anos a gente tenha ai em torno de 30 mil pontos instalados no Brasil todo”, acredita Carlos Alberto Mattar, superintendente de regulação dos serviços de distribuição de energia elétrica da ANEEL.
Trinta mil pontos de micro-geração equivaleriam a 2,5 gigawwats de potência, o suficiente para abastecer uma população de aproximadamente um milhão de pessoas. Um país em que a população passa a produzir a energia que consome e ainda se beneficia disso. O Brasil do futuro começa a virar realidade.



Fonte:
Edição do dia 14/01/2014







segunda-feira, 17 de março de 2014

Sete projetos, uma verdade!!!!

Sete projetos de energia solar foram citados no site da Exame:

Solar Powered Office Complex - China

Em formato de leque, é o maior edifício comercial alimentado por energia solar no mundo. Localizado em Dezhou, noroeste da China, com 75 mil metros quadrados de área abriga um hotel, centros de exposição, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento científicos e salas para reunião e treinamento. Com uma cobertura de paineis solares de 5 mil metros quadrados, o edifício tem 95% de suas necessidades energéticas proveniente dessa fonte renovável. A cor branca simboliza energia limpa, além de ajudar a refletir a luz do sol, reduzindo o calor.

Estádio de Kaohsiung, em Taiwan

Com jeitão futurístico, o estádio de Kaohsiung, em Taiwan, carrega o título de primeiro do mundo 100% movido a energia solar. Seu teto é recoberto por nada mais nada menos do que 8.844 placas solares, que fornecem energia suficiente para as 3,3 mil lâmpadas que iluminam o estádio e mais dois telões gigantes que transmitem os jogos. O uso dessa fonte de energia renovável e limpa evita a emissão de 660 toneladas de CO2 na atmosfera anualmente. Em formato que remete a ferradura de um cavalo, a arena criada pela firma japonesa de arquitetura Toyo Ito foi construída para os Jogos Mundiais de 2009 e tem capacidade para 55 mil pessoas.

Gemasolar: energia 24h por dia - Espanha

Apesar das claras vantagens ecológicas, projetos de energia solar têm um calcanhar de Aquiles: eles dependem da existência de luz natural para produzir eletricidade. Mas um sistema de geração em Sevilha, na Espanha, mandou para escanteio essa fraqueza. Trata-se da Gemasolar, a primeira usina de energia solar concentrada (ESC) em escala comercial do mundo, que gera energia durante a noite ou em dias nublados. A produção de eletricidade sem a presença de luz solar resulta de uma inovadora tecnologia que usa sal fundido para estocar calor e operar 24h. Com capacidade instalada de 19,9 megawatts, a central já fornece energia para 25 mil lares na região de Andaluzia.

Sanyo Solar Arc - Japão

Essa estrutura em forma de asa elegantemente “pousada” no solo abriga desde 2002 o Museu da Energia Solar, mais conhecido como Sanyo Solar Ark. Semelhante a um arco de 315 metros de largura e 37 m de altura. Localizado na Província de Gifu, no centro do Japão, o impressionante edifício possui mais 5 mil paineis solares e produz mais de 500 mil kWh de energia por ano. A fachada da atração, que também abriga centro de pesquisa em tecnologia solar da Sanyo, também é coberta por lâmpadas leds, que se iluminam à noite.

Pista de Nascar Solar - EUA


A maior instalação esportiva para corrida abastecida por energia solar do mundo é uma pista de Nascar, categoria do automobilismo. Trata-se do Pocono Raceway, centro norte-americano do estado da Pensilvânia, que acionou ano passado sua usina para captação da luz solar por painéis fotovoltaicos. Além de fornecer energia suficiente para a instalação desportiva, o novo sistema, com capacidade instalada de 3MW, abastece cerca de mil casas nas proximidades. No período de um ano, cerca de cinco mil tonelads de CO2 devem deixar de ser emitidos.

Sonnenschiff - Alemanha

Cinquenta e duas casas, residenciais e comerciais, localizado em Freiburg, na Alemanha. Situado em uma das regiões mais ensolaradas do país, o vilarejo de Sonnenschiff produz quatro vezes mais energia do que consome. A auto-suficiência é atingida através do seu projeto de energia solar, que utiliza painéis fotovoltaicos. Além de aproveitar a luz natural, com amplas aberturas para deixar o sol entrar nos ambientes internos, os telhados possuem sistemas de captação de água da chuva, que depois é utilizada na irrigação de jardins e nas descargas de vasos sanitários, diminuindo ainda mais o impacto no ambiente.

Ponte Blackfriars - Inglaterra

Construída em 1886, a ponte de Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, em Londres, se tornará em breve a maior ponte solar do mundo. A estrutura vitoriana passa por um retrofit, com conclusão prevista para 2012, para se transformar em uma estação de trem movida pela energia gerada por mais de 4 mil paineis fotovoltaicos, capaz de produzir 900 mil kWh anualmente. Metade da energia necessária para a movimentação dos trens será suprida pela geração alternativa, o que vai evitar a emissão de 511 toneladas de CO2 na atmosfera.




     Todo projeto envolvendo energia solar, pode ser considerado um avanço, mas o ideal e perfeito, sem duvida nenhuma, é o projeto que envolve a população, onde  a energia é gerada no ambiente que será consumida. Projetos megalomaníacos são jogadas de marketing e por exemplo, o prédio da Sanyo pode ser desativado, tudo depende de decisões empresariais. O que dizer do projeto espanhol, onde teremos o desperdício de transmissão, monopólio da energia, impostos, etc. O modelo alemão é perfeito e é o que deve ser seguido.




segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Energia nuclear



Os átomos de alguns elementos químicos apresentam a propriedade de, através de reações nucleares, transformar massa em energia. Esse princípio foi demonstrado por Albert Einstein. O processo ocorre espontaneamente em alguns elementos, porém em outros precisa ser provocado através de técnicas específicas.


Existem duas formas de aproveitar essa energia para a produção de eletricidade: 
  1. Fissão nuclear, onde o núcleo atômico se divide em duas ou mais partículas,
  2. Fusão nuclear, na qual dois ou mais núcleos se unem para produzir um novo elemento.

 


A tecnologia nuclear tem como uma das finalidades gerar eletricidade. Aproveitando-se do calor emitido na reação, para aquecer a água até se tornar vapor, assim movimentando um turbogerador. A reação nuclear pode acontecer controlada- mente em um reator de usina nuclear ou descontroladamente em uma bomba atômica. 



Atualmente, vários países possuem usinas nucleares que produzem energia. Esta energia é considerada limpa, pois não polui o meio ambiente, porém o lixo radioativo deve ser armazenado em locais adequados, seguindo diversas normas rígidas de segurança. O Brasil, por exemplo, possui três usinas nucleares (uma está inativa) na cidade de Angra dos Reis (Rio de Janeiro). O grande problema das usinas nucleares é que devem ser tomadas diversas medidas de segurança, pois em caso de acidente, as conseqüências para o homem e meio ambiente são trágicas e extremas.

 São diversas as desvantagens do uso dessa energia (e não vejo vantagem alguma):

-  Necessidade de armazenar o resíduo nuclear em locais isolados e protegidos;
-  Necessidade de isolar a central após o seu encerramento;
-  É mais cara quando comparada às demais fontes de energia;
-  Os resíduos produzidos emitem radiatividade durante muitos anos;
- Dificuldades no armazenamento dos resíduos, principalmente em questões de localização e    segurança;
-  Pode interferir com ecossistemas;
-  Grande risco de acidente na central nuclear.


Geraremos lixo, perderemos a área que um dia foi a usina (após seu encerramento), alto custo e a possibilidade de acidente que pode-
ria causar uma tragédia sem precedentes. Sem contar o custo da transmissão (a mesma história de sempre), com sua perda de 20%. Porque insistir em energias ditas alternativas, limpas, se na verdade só estamos favorecendo grandes empresas, desperdiçando recursos, agredindo o meio-ambiente e criando situações de riscos altíssimos!!!!!!

   



Nada é tão perfeito quanto o uso da energia solar, gerada a partir do telhado de cada cidadão!!!







sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A energia eólica

       A energia eólica é a energia que provém do vento. 

          A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos ou para fazer os moinhos. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água.



Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos. Muito comum quando se fala em Holanda, lembram dessas construções.

Um aerogerador é um dispositivo que aproveita a energia eólica e a converte em energia elétrica. A capacidade de geração de energia eólica no Brasil vem aumentando ano a ano. Em 2008 era de 341MW, em 2009 passou 606 MW, e em 2010 atingiu o valor de 920MW. O Brasil responde por cerca da metade da capacidade instalada na América Latina, mas representa apenas 0,38% do total mundial.
Até 2005 a Alemanha liderava o ranking dos países em produção de energia através de fonte eólica, mas em 2008 foi ultrapassada pelos EUA.
Desde 2010 a China é o maior produtor de energia eólica. Em 2011 o total instalada nesse país ultrapassava os 62.000MW (62GW), comparado com os 44.000 instalado até 2010, foi um aumento de 41%. Em alguns países, a energia elétrica gerada a partir do vento representa significativa parcela da demanda. Na Dinamarca esta representa 23% da produção, 6% na Alemanha e cerca de 8% em Portugal e na Espanha (dados de setembro de 2007). 

Globalmente, a energia eólica não ultrapassa o 1% do total gerado por todas as fontes.

     

Mas a verdade é que ninguém quer uma turbina eólica do lado da sua casa, que gera ruídos (baixa freqüência), e você não pode chamar as autoridades alegando que esta sendo incomodado, ou até mesmo você pode, mas com certeza vai ouvir isso:  - Fazer o quê? Quer que eu tire a torre dai?
Agora imagine os outros seres da natureza!! Como eles se comportariam com tantas torres no caminho!!!
O exemplo do ruído, talvez seja exagerado, mas um parque eólico incomodaria todos os animais de uma região, que se deslocaria para uma outra região, e isso é agressão ao meio-ambiente.
Então devemos instalar isso tudo em lugares distantes, certo? Errado!!!!!!
Imagine então uma falha mecânica, uma pá se solta e é arremessada longe, atinge outras torres, ou mesmo um ser vivo. O sistema todo cai!!
Continuamos com os problemas de desperdício na transmissão, impactos na natureza, monopólio, apagões, etc.

Sem falar os conflitos políticos, leiam abaixo:


     Não resolveu nada essa forma de energia, só mudou o nome da forma de geração, mas os problemas persistem!! 
  
  






quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Solução definitiva!!



Duas implementações de tecnologias parecidas são utilizadas para o aproveitamento da energia solar e a produção de energia renovável, o gerador de energia solar residencial e o aquecedor solar de água. Ambas as tecnologias possuem grande popularidade devido à grande economia que podem trazer a conta de energia elétrica, reduzindo cerca de 20% na conta para o aquecedor de água e em 30% e 70% para o gerador de energia solar. Em conjunto, tais dispositivos produzem energia elétrica renovável, que pode suprir por inteiro toda necessidade de energia elétrica de sua residência.

     E definindo, energia solar é toda a eletricidade que gerada a partir da captura da luz do sol por meio de painéis solares. A solução definitiva para uso domiciliar são as células fotovoltaicas. Estas células fotovoltaicas convertem a luz capturada em eletricidade. A energia solar residencial é muito barata e ótima para o meio ambiente, já que é uma verdadeira fonte de energia limpa. E devido ao fato de ser gerada na fonte consumidora, não requer redes de distribuição, eliminando o desperdicio de energia, que segundo pesquisas no Brasil chega a 15%. Deixaríamos de investir bilhões em sistemas ineficientes e falidos.
Sistema de Energia Solar Residencial

     O sistema de energia solar residencial é basicamente um painel solar, um inversor de corrente e baterias, onde é feita a armazenagem da eletricidade. Depois que as células fotovoltaicas absorvem a luz solar, a eletricidade gerada em forma de corrente contínua pode ser enviada ao dispositivo de armazenagem. Antes da utilização e distribuição pela casa, essa corrente passa através do inversor de corrente, transformando o que antes era corrente contínua em corrente alternada. A corrente alternada então é distribuída através das caixas de distribuição e por toda casa, como a corrente elétrica convencional.

É Necessária a Luz Solar Direta Para a Produção de Energia Solar Residencial?

     Esse é geralmente um conceito mal interpretado de que é necessária a luz solar direta para a produção de energia solar fotovoltaica. A verdade é que a energia solar pode ser produzida mesmo em dias nublados, mas em menores quantidades. Sendo assim, é correto afirmar que o contato não direto da luz do sol também pode gerar energia solar. Quanto maior o brilho do sol, mais energia solar pode ser gerada.
Mas para quem quiser tirar algumas duvidas é só entrar nesse site. Ele da umas dicas sobre angulo de maior produtividade de energia - http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/273/204/
 
Quantidade de Energia Solar Gerada

     A eficiência da fonte de eletricidade de um sistema de energia solar também pode ser sentido na redução de sua conta elétrica todos os meses. Enquanto pode ser difícil produzir energia solar para abastecer uma casa inteira, boa parte das necessidades elétricas de sua casa podem ser supridos com um sistema de energia solar residencial comum.
Energia solar residencial
    Se em algum momento seus painéis solares gerarem mais eletricidade do que você consome, a energia em excesso pode ser armazenada em baterias para ser utilizada em dias nublados. Com as baterias cheias, a energia excedente é enviada à rede pública e ‘vendida’ de volta à fornecedora de energia elétrica. Seu medidor de eletricidade retrocede, e por consequencia a quantidade medida é reduzida. Portanto bem simples o pagamento da energia que a residência envia a rede pública. Obviamente, quando a medição estiver indicando consumo zero, a residência passa a enviar energia de graça pro sistema, o que seria algo bom para a distribuidora de energia e para o meio ambiente. Porque novamente uma quantidade maior de energia deixa de ser produzida. Seria a parte de cada um em beneficio de todos.
Sistema Aquecedor Solar De Água

Sistema de aquecimento solar    O sistema de aquecimento de água foi desenvolvido com o propósito de reduzir o consumo de energia elétrica pelo eletrodoméstico que mais utiliza eletricidade, o chuveiro, e atualmente, essa é a forma mais popular da utilização da energia solar residencial no Brasil. Como o chuveiro representa o maior gasto com energia, para se fazer o aquecimento da água, isso torna o aquecedor solar extremamente viável, pois uma vez que a água já venha previamente aquecida, o chuveiro pode ser desligado.
No evento de o aquecedor solar não ser capaz de aquecer a água até níveis de temperatura adequados ao banho, o chuveiro ainda pode novamente se ligado, para terminar de fazer o aquecimento da água. Assim, sua utilização será feita numa potencia reduzida, em comparação com um banho utilizando apenas o chuveiro elétrico convencional, o que trará economia em eletricidade mesmo nas temperaturas mais frias onde será estritamente necessário o uso do chuveiro elétrico.
 
Benefícios Do Aquecedor Solar

      O maior benefício que muitas vezes passa por despercebido, é que como o aquecimento solar da água é feito com total independência da energia elétrica, você pode desfrutar de banhos quentes mesmo em dias de falta de eletricidade convencional. Sistemas de energia solar residencial trazem diversos benefícios, pois garantem um suprimento de eletricidade ou de calor para aquecer a água independente de qualquer rede de distribuição seja por meio de encanamentos ou fiação elétrica, que não seja a de sua propriedade.

Economize Com a Energia Solar Residencial

     Com os atuais sistemas de energia solar do mercado, é possível economizar de R$ 10,00 a R$ 35,00 reais (e até mais) por cada painel solar instalado em sua residência. Você também pode ter cerca de 20% de redução na sua fatura mensal com um aquecedor solar. É importante lembrar que a eficiência de ambos os sistemas depende da localização e do tipo de célula fotovoltaica utilizadas nos painéis, ou do tipo da placa coletora de calor. É possível alcançar a independência elétrica total com a geração de energia solar residencial. Todavia, com a utilização de apenas 3 ou mais placas (painéis solares) ou um aquecedor solar, você já terá uma boa redução nas contas mensais e ainda terá um sistema de energia de emergência, caso ocorra um problema na rede de distribuição elétrica convencional.


"Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"
 Lavoisier
     Talvez Lavoisier não estivesse tão certo, porque podemos perder sim a Natureza, se não tivemos uma atittude conservadora, respeitando a mesma.
     Você decide o que você quer transformar, o que quer criar e se quer perder algo. Somente você!!!!!








terça-feira, 13 de novembro de 2012

Um pouco mais de energia solar!

    Potencial de energia solar tem sido menosprezado.

    A avaliação é de um grupo de ONGs na segunda edição do relatório "O Setor Elétrico Brasileiro e a Sustentabilidade".


     O potencial de energia solar no Brasil tem sido menosprezado nas políticas públicas do setor energético. A avaliação de um grupo de organizações não governamentais que acompanham o setor foi divulgada na segunda edição do relatório “O Setor Elétrico Brasileiro e a Sustentabilidade”.
    De acordo com o documento, com as tecnologias disponíveis atualmente para aproveitamento de energia solar, seria possível atender a 10% de toda a demanda atual de energia elétrica com a captação em menos de 5% da área urbanizada do Brasil.
“A questão central é que há uma necessidade de abrir um debate mais amplo entre governo e sociedade. Criticamos as premissas usadas para estimar a demanda por energia, que são baseadas apenas no PIB (Produto Interno Bruto)”, disse o geógrafo Brent Millikanm.
     A ausência de uma política de incentivos para a inovação tecnológica e a ampliação da escala de produção de energia têm prejudicado a expansão de outros potenciais elétricos do país. Além de direcionar melhor as demandas, os debates com a sociedade devem orientar as estratégias do setor baseado na realidade das regiões e nos potenciais impactos que poderiam gerar. 
 Millikanm explica que a composição do Conselho de Política Energética, responsável pela aprovação dos planos do setor, refletem a atual situação:
     “Deveria ter representantes da sociedade civil e de universidades nesse conselho, mas, essas cadeiras estão vazias. Isso é emblemático da falta de diálogo. Se tivesse um debate mais aberto, tomariam decisões melhores para a sociedade. Como existem parcerias muito fortes das grandes empreiteiras e de outras empresas, como as de mineração, a política pública acaba sendo desviada para alguns interesses”, criticou.


     De acordo com o estudo fica evidente que estamos desperdiçando uma oportunidade de utilizarmos novas fontes energia e também existe um lobby para que não haja investimentos na área.
     Mas toda a situação só acontece devido a cegueira da sociedade, que não participa dos eventos e prefere concentrar seus esforços em Belo Monte, que dificilmente deixará de ser construída, com um detalhe, depois virão as nucleares, outras hidrelétricas, etc. 
   Como um cachorro correndo atrás do rabo, que nunca enxerga a solução pros seus problemas, esta a população brasileira!!



















Projeto 50 telhados

O   Projeto 50 Telhados  foi lançado com o intuito de divulgar a geração distribuída a partir da fonte fotovoltaica. Coordenado pelo Inst...